Sustentabilidade – Norma aposta em embalagens de isopor biodegradável

Há algumas décadas, o mundo se volta para a questão dos problemas derivados do consumo e dos componentes que envolvem os produtos. Consumir um produto não é o problema, desde que este produto tenha em sua concepção um conceito de sustentabilidade de preocupação com o meio ambiente e com as gerações futuras. Todas as empresas possuem uma responsabilidade com a sociedade e com os recursos naturais. E com a Norma não é diferente.

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Foi pensando em desenvolver produtos conscientes e processos mais sustentáveis que a Norma passou a apostar em embalagens de isopor biodegradável. Agora, em seu processo de expedição, a Norma só utiliza isopor biodegradável em embalagens, abandonando de vez o uso do isopor comum.

A intenção é gerar menos impacto deixando de produzir embalagens que até são recicláveis – como é o caso do isopor comum – mas que são altamente degradantes à natureza e à população.

Isopor comum é reciclável, mas possui impacto ambiental

Quantos produtos já adquiriu que vinham em um invólucro de isopor? O material que conhecemos como isopor, cujo nome técnico é poliestireno expandido ou EPS, na sigla em inglês, se tornou muito popular nas últimas décadas. Muitos são os produtos que são embalados pelo isopor e muitos são os produtos prontos que o possuem na sua composição. Contudo, mesmo sendo reciclável, na hora de descartar o isopor, ele acabe indo para o lixo comum, e não raro, é descartado irregularmente em meios naturais, como solo e rios.

O isopor, ou poliestireno expandido (EPS), é um produto sintético proveniente do petróleo, cujo nome técnico de isopor é na verdade uma marca registrada. No Brasil, ele acabou virando um termo comum. Conforme a Associação Brasileira de Poliestireno Expandido (ABRAPEX), o EPS não contém produtos tóxicos ou perigosos para o meio ambiente e sua produção é isenta de CFCs. A sua composição é de 98% ar e 2% de plástico.

Contudo, o estireno, principal componente na produção do isopor, é um composto químico que origina diferentes tipos de plásticos. O plástico é a principal ameaça em rejeitos que acabam indo parar em meios naturais e pode levar séculos para ser desintegrado naturalmente.

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Além disso, muitas entidades de estudo e fiscalização do estireno e dos componentes plásticos alegam que a produção de isopor está associada a diferentes problemas de saúde, como dores de cabeça, depressão, perda auditiva e problemas neurológicos.

A importância de reciclar

O isopor é um material reciclável, desde que seja selecionado e destinado ao processo adequado de reciclagem. Vale destacar que o tempo de decomposição do isopor é considerado indeterminado. Muitos fabricantes indicam que o isopor comum não é biodegradável, não se desintegra ou desaparece no ambiente. Isso significa que ele permanecerá para sempre no meio ambiente, podendo contaminar o solo, os rios e mares, os animais e até mesmo a saúde do homem.

Isopor biodegradável é sustentável

Há alguns anos, especialistas passaram a repensar a composição do isopor para que ele tenha menos impacto ambiental, substituindo o estireno por materiais sustentáveis, como é o caso da cana-de-açúcar, resinas naturais (como a do cajueiro), sementes (como a do algodão), resíduos agrícolas (como a casca de arroz), raízes e utilização de fungos.

Há vários projetos cujo foco é encontrar componentes sustentáveis para a produção do isopor ao redor do mundo. O material, que antes permaneceria por tempo indeterminado na natureza, a cada dia encontra novas versões e novos componentes, fazendo-o com que se dissolva em semanas ou meses, quando descartados.

Responsabilidade e sustentabilidade

A Norma tem entre os seus valores a responsabilidade social e ambiental. Apostar na sustentabilidade através da adoção de materiais e embalagens mais adequados e incentivar o consumo consciente é uma tendência no mundo todo.

Processos sustentáveis e produtos com valor agregado, que chegam até os clientes com a garantia de serem biodegradáveis, é uma preocupação da nossa empresa, que deve cada vez mais focar na sustentabilidade e lançar novas ações que protejam ou incentivem a proteção do meio ambiente.

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